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Grupo hacktivista Anonymous ameaça cartel de drogas mexicano

Os hackers do Anonymous estão em guerra contra mais uma organização. A bola da vez é um cartel de traficantes mexicanos: Zeta. Os ativistas da Internet divulgaram um vídeo nesta semana anunciando que um de seus membros foi sequestrado pelos criminosos e exigiram a sua liberação até o próximo dia 5 de novembro. Caso isso não aconteça, eles prometem uma vingança em alto nível.
Os membros do grupo garantem que têm informações como nomes, endereços e fotos de taxistas, jornalistas e até mesmo policiais que estão na lista de pagamentos do cartel. Se o companheiro dos hackers não for libertado, todos estes dados serão disponibilizados pela Internet, garante o Anonymous no vídeo, que tem versões em inglês e espanhol.

"Não é difícil. Sabemos quem eles são e onde estão", diz o integrante do Anonymous, que utiliza a famosa máscara de Guy Fawkes, na filmagem.

Autoridades do governo mexicano não confirmaram a veracidade das informações e também afirmaram que não têm como dizer se o vídeo é, de fato, de autoria do Anonymous. Ainda assim, o assunto ganhou repercussão e a expectativa é enorme para acompanhar o desenrolar dos fatos e descobrir o futuro da história.

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Thiago Barros

Hackers derrubam 40 sites com pornografia infantil

O grupo de hacker ativista Anonymous conseguiu derrubar por um curto período de tempo cerca de 40 sites que, segundo o grupo, comercializam imagens de abuso sexual infantil. Como parte da ação, o grupo publicou os nomes de cerca de 1.500 pessoas encontradas no site "Lolita City", que podem ser usuários cadastrados no site ou pessoas envolvidas no seu desenvolvimento e administração.
 Os ataques foram realizados como parte da "Operação Darknet", que tem como objetivo detectar grupos que compartilha, pornografia infantil através da rede Tor. Especialistas em tecnologia condenaram os ataques, dizendo que o Anonymous poderia ter minado as investigações das autoridades ou até ter eliminado possíveis provas contra os envolvidos.

A rede Tor ajuda no anonimato do internauta, evitando que o sistema detecte quem é o usuário que está acessando aquela rede, dificultando as consultas do IP por roteamento de navegação. A rede oferece uma série de servidores para utilização, o que dificulta o rastreio e monitoramento das atividades dos usuários. Muitos manifestantes de países em conflito político, como o Egito e a Síria, usaram o Tor para esconder a sua localização das autoridades.

Uma das novidades recém-adicionadas ao Tor é a capacidade de criar uma "darknet", uma rede que funciona de forma semelhante à internet como conhecemos, mas que pode ser vista apenas por usuários Tor. No começo do mês de outubro, os membros do Anonymous informaram que um site hospedado na darkent do Tor continha links para imagens de pedofilia e abuso sexual infantil.

O Anonymous conseguiu remover os links, mas eles foram re-postados rapidamente. Em um documento que detalha as suas ações, o grupo disse que ordenou que a empresa removesse o conteúdo ilegal do site. Alegaram que o pedido foi recusado e, por isso, invadiram a rede da empresa para desconectar uma série de computadores que armazenavam as imagens ilegais.

O Anonymous alerta que vai continuar os ataques até que as imagens e outros conteúdos sejam removidos por completo.

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Eduardo Moreira

Divulgado o trailer do documentário que conta a história do grupo Anonymous

Já estão na internet as primeiras imagens de We Are Legion: The Story Of The Hacktivists (Nós Somos Legião: A História Dos Hackitivistas), documentário produzido pelo diretor Brian Knappenberger e pela Luminant Media sobre o grupo Anonymous. Ainda não existe uma data prevista para o lançamento do filme, mas a estreia deve ser em 2012.
 O filme vai contar a história dos hackers da Anonymous, organização que ganhou notoriedade após uma série de ciberataques contra grandes corporações e órgãos de governos de diferentes países. Entre as atrações do documentário, estão entrevistas com membros do grupo e trechos de matérias jornalísticas sobre o Anonymous.
O trailer, de quase quatro minutos de duração, mistura comentários de especialistas com imagens dos membros utilizando a famosa máscara de Guy Fawkes, que remetem ao personagem dos quadrinhos de V de Vingança, criado por Allan Moore e David Lloyd. No filme, alguns integrantes de protestos organizados pela Anonymous explicam o funcionamento do grupo.

"É uma só voz, não vozes individuais. É por isso que não temos liderança, não revelamos nossos nomes e não mostramos nossas rostos. Estamos falando por todos e isso é o correto", disse um dos hackitivistas.

Veja o video aqui.

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Thiago Barros

Grupo de hackers Anonymous publica o IP de 190 pedófilos

O grupo hacktivista Anonymous denunciou o endereço de IP de 190 internautas acusados pelo grupo de praticar atividades ligadas à pedofilia na web. Através desse endereço de IP (Internet Protocol) é possível fazer o rastreamento do endereço físico de cada um dos acusados.
As informações foram supostamente rastreadas em um intervalo de 24 horas, a partir de uma "darknet", que é uma rede de internet invisível para a maioria dos usuários da web. O Anonymous tem sido duramente criticado por agências governamentais dos EUA e no Reino Unido pelas suas atividades online. A iniciativa de denunciar os pedófilos na rede, também não é vista com bons olhos pelas autoridades, pois as mesmas alegam que "tal atitude atrapalha as investigações oficiais".

Essa ação do Anonymous faz parte da campanha "Operação Darknet", que tem como objetivo denunciar sites e internautas que estão envolvidos de alguma forma com a pornografia infantil dentro da rede Darknet. Tudo isso, através de divulgação ou comercialização de material em fotos e vídeos.

Através de um comunicado, o Anonymous informa que nas últimas três semanas, a "Operação Darknet" recebeu muito apoio ao redor do planeta. "Há também uma grande resistência da comunidade pedófila", diz o comunicado. Segundo o Anonymous, os grupos que apoiam a pedofilia mostram sua resistência com frases como: "é nosso direito desfrutar de nossas preferências sexuais pelos mais jovens. Vocês não tem o direito de nos censurar".

A campanha gera todo tipo de controvérsia. Outros usuários da rede Tor (que é um serviço usado para fornecer uma hospedagem segura e anônima na web) alegam que pessoas inocentes foram alvo da ação do Anonymous. Um usuário britânico se manifestou de forma furiosa pelo fato de seu site, que lhe rendia mais de 600 libras por dia, ter sido derrubado pelo grupo.

Por fim, o comunicado do Anonymous informa que o grupo fica horrorizado com qualquer empresa que "apoia abertamente a pornografia infantil, permitindo que pedófilos vejam crianças inocentes em situações degradantes, e colocando essas crianças sob o risco de rapto, abuso sexual, estupro e morte".

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Eduardo Moreira

Anonymous libera catálogo de músicas e filmes da Sony

O grupo hacktivista Anonymous deu mais uma demonstração de seu poder. Eles disponibilizaram hoje (23/01) parte do acervo da Sony para download gratuito, em áudio e vídeo, em resposta aos últimos acontecimentos relacionados ao combate à pirataria e ao compartilhamento de arquivos de forma ilegal na web.
O grupo liberou em uma página simples na web links para download da discografia completa de vários artistas que possuem contrato com a Sony, incluindo Alicia Keys, Bruce Springsteen, Carrie Underwood, Franz Ferdinand e Jennifer Lopez. Também estão disponíveis todos os álbuns ligados à série de TV Glee, e trilhas sonoras de filmes produzidos pela Sony.

Na página, também é possível encontrar links para alguns dos filmes de maior sucesso produzidos pela Sony, em ordem de ano de lançamento, a partir de 2000. A maioria dos links remete a arquivos Torrent, mas é possível encontrar opções para download direto.

A iniciativa do Anonymous é mais uma resposta ao fechamento do Megaupload, um dos maiores sites de compartilhamento online do mundo, que foi desativado pelo FBI na última quinta-feira (19/01). A ação aconteceu logo depois de vários protestos contra os projetos de lei SOPA e PIPA, que estavam em discussão no Congresso dos Estados Unidos. Após a manifestação negativa dos internautas do mundo todo, os projetos foram arquivados por tempo indeterminado.

Por outro lado, diversos outros serviços de compartilhamento de arquivos, como o Fileserve e o Mediafire, tiveram seus arquivos deletados, ou foram desativados, sem maiores explicações. Isso pode ser reflexo do temor que as mesmas aplicações legais do Megaupload se apliquem a esses serviços, ou pode ser mais uma iniciativa do governo norte-american.

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Eduardo Moreira

Anonymous avisa que notícia sobre ataque ao Facebook é falsa

O vídeo atribuído ao grupo anarquista Anonymous postado hoje no YouTube é falso.  O grupo afirma que não tem planos de tirar a rede social do ar. A notícia fala que a palavra de ordem é derrubar o Facebook, que será atacado à meia-noite do dia 28. “Embora seja verdade que o Facebook tenha pelo menos 60 mil servidores, ainda assim é possível derrubá-lo”, afirma o vídeo.
O post não explica porque o Facebook foi escolhido dessa vez, mas parece fazer uma conexão entre a rede social e o governo norte-americano. “Uma guerra online já começou entre o Anonymous, o povo e o governo dos Estados Unidos”. Um vídeo postado em 2011, também atribuído ao grupo, ameaçava atacar o Facebook em 5 de novembro daquele ano, e acusava o site de vender informações de usuários ao governo. A ameaça, no entanto, não se concretizou.

Outro motivo alegado no vídeo é a isenção de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, durante um longo período, em relação ao projetos SOPA (Stop Online Piracy Act) e PIPA (Protect IP Act). Zuckerberg se pronunciou sobre o assunto apenas no último dia 18, com um post em sua rede social. “A Internet é a ferramenta mais poderosa que temos para criar um mundo mais aberto e conectado. Não podemos deixar que leis mal elaboradas fiquem no caminho do desenvolvimento da Internet.”.

Esse ataque foi desmentido pelo grupo um pouco depois que a notícia se tornou popular nas redes sociais. O Anonymous tem um histórico de sucesso no que se refere a protestos na Internet. No último foi no dia 20, hackers do grupo publicaram dados pessoais de Robert Mueller, do FBI, em retaliação às ações promovidas contra o site Megaupload, acusado de pirataria e que teve sua página de downloads bloqueada.

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Luciana Viera

Aliados brasileiros do Anonymous invadem sites da inteligência

O fim de semana foi marcado por ataques de aliados brasileiros da organização hacktivista Anonymous aos sites da Secretaria de Inteligência dos Estados Unidos e do Departamento de Justiça norte-americano. O Havittaja, um dos grupos que seguem a ideologia do Anonymous, assumiu a autoria dos ciberataques por meio de seu perfil no Twitter, com quase 19 mil seguidores. A mensagem de comemoração foi em tom bem humorado: “Brasil samba na cara da CIA”.
 O primeiro alvo dos hackers, no fim do último domingo (15), foi o site da Prefeitura de Belém do Pará. O grupo que diz "não aceitar corrupção" iniciou um ataque nos moldes tradicionais do Anonymous, ou seja, por DDOS (negação de serviço dos servidores, que ficam sobrecarregados), e tirou a página do ar por algumas horas. Com o objetivo alcançado, os membros do Havittaja, então, elegeram um novo, e teoricamente mais complicado, alvo: o site oficial da CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos).

A ação foi rápida e eficaz, ganhando notoriedade em todo o mundo rapidamente. Diversos veículos de imprensa noticiaram o ciberataque e colocaram o grupo em evidência. Outros hackers festejaram o ataque e  elogiaram os brasileiros nas redes sociais.

Esta queda no serviço da CIA durou pouco mais de 1 hora e meia. Mas a “festa” dos hackers ainda estava longe de acabar: “Vamos começar de novo pelo LULZ”, anunciaram no Twitter. A próxima vítima foi o Departamento de Justiça dos EUA. Mais uma vez, missão cumprida.
Esta é a primeira vez que um grupo de fora dos Estados Unidos confirma a autoria de um ciberataque contra páginas de órgãos do país. Além disso, outros seguem em andamento nesta segunda-feira (16). Tudo faz parte de uma campanha lançada no Twitter pelo #FreeAnonsWorldWide, que segue a ideologia do Anonymous. Eles pedem que hacktivistas do grupo, que foram presos em diversos países, sejam soltos.

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Thiago Barros

25 hackers da Anonymous são presos em quatro países

As forças policiais da Europa e América Latina prenderam 25 pessoas que são suspeitas de serem membros do grupo de hackerativismo Anonymous. Segundo o site da BBC, a Interpol confirma a ação de detenção, que ocorreu em uma iniciativa conjunta das unidades do órgão em quatro países.
As prisões aconteceram na Argentina, Chile, Colômbia e Espanha, e segundo a fonte, as autoridades desses países também aprenderam aproximadamente 250 peças de computadores e outros equipamentos de informática, além de dispositivos móveis e celulares. Os 25 detidos são acusados de terem hackeado sites colombianos e chilenos. Em resposta às prisões, o site da Interpol sofreu alguns ataques horas depois das prisões serem anunciadas, hora ficando fora do ar, hora ficando com o seu carregamento muito lento.

Os detidos possuem faixa etária que varia entre 17 e 40 anos de idade, e de acordo com as autoridades espanholas, um dos hackers presos na Espanha é um dos responsáveis por manter a rede Anonymous ativa no país e em toda a América Latina. Dois dos detidos na Europa permanecem sobre custódia, enquanto que outros dois (um deles, menor de idade) foram libertados, sob pagamento de fiança.

A Interpol está trabalhando de forma mais intensa para coordenar as atividades da polícia ao redor do mundo para deter as atividades do Anonymous, que aos olhos da lei, são consideradas criminosas. Dada a natureza ampla e global dos grupos hackerativistas, a comunicação internacional é necessária para a identificação e apreensão dos suspeitos.

Mas parece que tais ações não intimidam o Anonymous, que continua a se manifestar na web. Um claro exemplo do seu poder está na ação realizada pelo WikiLeaks ontem (28/02), que realizou um ataque à caixa de e-mails de uma empresa de segurança privada. O grupo especializado em vazar documentos secretos de governos e grandes corporações não menciona o Anonymous em seu comunicado oficial sobre o incidente, mas o grupo afirmou que foi o responsável por obter a lista de e-mails, e enviá-los para o WikiLeaks.

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Eduardo Moreira

Anonymous invadem site da Barcas S/A

Na tarde de hoje (06), o grupo hacker Anonymous invadiu o site da Barcas S/A – concessionária responsável pelo transporte aquático na capital do Rio de Janeiro. Na mensagem de ameaça, o grupo diz que vai deixar vazar dados sigilosos da Barcas S/A nos próximos dias.
Como forma de protesto, os membros se manifestaram contra o aumento das passagens de R$ 2,80 para R$ 4,50, que passou a vigorar no último sábado (03). Além disso, eles criticam o estado de conservação de assentos, banheiros, coletes sem data de fabricação ou validade, falta de extintores de incêndio, entre outros.

“Esse é o conjunto de "vantagens" que a Barcas S/A oferece em troca do aumento de 60,7% no valor da passagem. E, quanto a população protesta, é coagida pela polícia ou ameaçada com multas milionárias" - cita o grupo em referência à decisão na justiça que ameaçava multar o PSOL em R$ 5 milhões caso o partido incentivasse a violência ou a desordem na estação das barcas.

No fim do texto, o grupo encerra com um alerta aos donos da empresa:

"E quanto a vocês das barcas, estamos com acesso aos seus sistemas e estamos encontrando coisas interessantes. Aguarde o WikiLeaks. Pois nós somos Anonymous, nós somos uma legião, nós não perdoamos, nós não nos esquecemos."

Há alguns dias, os membros do Anonymous deixaram vazar telefones pessoais, municípios de origem, currículo e área de atuação dos deputados estaduais que aprovaram o aumento da passagem das barcas, no Rio de Janeiro. Neste momento, o site das Barcas S/A já voltou à normalidade.

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Aline Jesus

Anonymous lança seu próprio Megaupload

O grupo Anonymous lançou uma ofensiva em retaliação ao fechamento do site Megaupload. O grupo estaria trabalhando num site com propósitos equivalentes, chamado de Anonyupload. O anúncio foi feito no último domingo (22/01), em um post do AnonyOps, no Twitter, que continha a seguinte mensagem: “Contra-atacando, a versão Anonymous do Megaupload”.

A mensagem acompanhava um link para a página do Anonyupload. Nela, o grupo promete oferecer, em breve, um serviço de armazenamento e compartilhamento de arquivos irrestrito, completamente gratuito aos usuários, e livre de propagandas.

No site, são pedidas doações para que, com os recursos levantados, seja possível comprar espaço em servidores e, a partir disso, colocar o serviço para funcionar. No entanto, a mistura de ativismo com dinheiro não parece ser o modo de operar deste grupo, e por conta disso, muitas pessoas sugerem que a iniciativa seja de uma facção ou de um grupo menor dentro do Anonymous.

Além de pedir doações, o site manda uma mensagem de apoio ao prosaico criador do Megaupload, Kim DotCom, atualmente preso. Em português, a mensagem diz “Obrigado, DotCom, pelos últimos anos de serviços. Esperamos que você seja libertado em breve."

O site informa que suas operações principais, especialmente as que mais aborrecem as autoridades, ficarão sediadas em território russo. O grupo também informa que pretende iniciar suas atividades em 25 de janeiro.

Atualização: o site Anonupload esclareceu que seus membros não fazem parte do grupo

O Tudo Sobre Anonymous apoia o Brasil Sem Vírus, movimento que dissemina práticas de segurança e distribui antivírus gratuitamente. Estima-se que 80% dos brasileiros já estiveram com os computadores ameaçados por vírus e ataques de hackers. Você pode ajudar sua rede de amigos enviando uma vacina para eles. Seja voluntário!

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Felipe Garrett

Site pornográfico é hackeado

O Digital Playground, um dos maiores sites de pornografia do mundo, foi hackeado. O grupo The Consortium, afiliado ao Anonymous, assumiu a responsabilidade pelos ataques e admitiu roubar 72 mil endereços de e-mail e senhas de usuários da página. Além disso, acessou os detalhes de 40 mil cartões de crédito utilizados no site.
Os integrantes do The Consortium fizeram isso, porque gostam de hackear e não para se beneficiar. Por isso, eles garantem que não divulgarão e nem reutilizarão as informação dos usuários.

“O único crime dessas pessoas era querer um pouco de pornografia. Mas a segurança dessa companhia, se não soubéssemos que é de uma empresa de verdade, acharíamos que era uma brincadeira”, disse o grupo por meio de uma carta pública divulgada no início da semana.

 Especialista em segurança na web, Graham Culey, destacou que os hackers não divulgaram dados dos usuários, mas disponibilizaram filmes que eram pagos gratuitamente na rede.

"O The Consortium divulgou 52 filmes pornográficos na rede, como 'BabySitters 2' e 'Sexo e Corrupção'. Eles têm em mãos ainda cerca de 40 mil dados financeiros de 72 mil usuários do site”, observou.
O Digital Playground, estúdio pornô na Califórnia, é considerado, desde 2006, um dos Top 5 do ramo. Depois dos ataques, a página parou de aceitar cadastros para novos usuários.

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Aline Jesus

Anonymous atrás de pedófilos

O Anonymous atacou novamente. O grupo hackitivista divulgou, nesta semana, um vídeo anunciando uma campanha contra os sites de bate-papo, que são utilizados por pedófilos para compartilhamento de imagens obscenas de crianças. A “Operação PedoChat” começou com a divulgação de nomes e endereços de e-mail de supostos usuários deste tipo de página criminosa.
Na gravação, um dos integrantes do Anonymous aparece vestindo a tradicional máscara de Guy Fawkes e pede o apoio do público para compartilhar esta mensagem, e levá-la à grande mídia e aos políticos.
Segundo ele, há cada vez mais sites dedicados aos pedófilos e ao compartilhamento de arquivos relacionados à pedofilia. O problema é que eles são “escondidos” e não são conhecidos pelo usuário “regular” da Internet.
“Anonymous tenta diminuir, se não erradicar, esta praga da Internet. Pelo bem de nossos seguidores, pelo bem da humanidade e para o nosso próprio prazer, vamos expulsar da web e sistematicamente destruir qualquer problema deste tipo”, diz um dos integrantes do grupo.

A “legião que não perdoa e não esquece” já tem em seu currículo uma vasta experiência no combate à pedofilia. Os hackitivistas, em outras ocasiões, já retiraram do ar 40 websites e excluíram 100 GB de conteúdo erótico de crianças e adolescentes. Segundo o vídeo de divulgação da nova operação, este é apenas o começo.
“Facções do Anonymous em todo o mundo estão participando em sub-operações e informações sobre pedófilos estão sendo descobertas e divulgadas”, completou o hacker no vídeo.

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Thiago Barros

Denuncia de bullying do Anonymous no twitter!

A atriz e modelo Nana Gouvêa é o mais novo alvo do Anonymous. O grupo iniciou uma operação contra a celebridade após ela realizar um “ensaio fotográfico” com as ruas de Nova York, pós-furacão Sandy, como cenário. Acusando-a de estar aproveitando um desastre natural para se promover, a organização divulgou diversas informações da brasileira na web. Ela recorreu ao Twitter para criticar a perseguição que vem sofrendo nos últimos dias.
Nana, desde a noite da última sexta-feira (2), vem postando uma série de mensagens em seu perfil no microblog justificando o ensaio e tentando esclarecer que não pensou em se aproveitar da tragédia. Irritada com as “mentiras” que estão sendo faladas sobre ela, a atriz explicou que até a sua conta no Facebook chegou a ser bloqueada por causa de usuários que denunciaram suas fotos.
“Como se já não bastasse a quantidade mundialmente absurda de mentiras e ofensas criadas e escritas contra mim na última semana, agora só para variar alguém se achou no direito de denunciar uma foto minha de rosto no Facebook como imprópria e estou bloqueada de novo. Dessa vez por sete dias”, escreveu.
Nana atacou ainda os veículos de imprensa internacional que, segundo ela, distorceram suas palavras e a crucificaram pelas fotografias. A modelo aproveitou para esclarecer que não recebeu nada pelas fotos e frisou ainda que sente muito pelas vítimas. Ela também não se mostrou chateada pelo fato de seu ensaio ter virado meme na web – como no Tumblr, chamado “Nana Gouvêa em desastres”.

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Thiago Barros

Grupo hacker ameaça adolescentes

Duas adolescentes do Reino Unido que se filmaram torturando um filhote de gato tiveram seus dados pessoais acessados pelo grupo hackerativista Anonymous. “Não mexa com os gatinhos”, avisou um dos membros pelo Twitter. Gravadas em agosto de 2012, as imagens mostram as amigas arremessando o animal de apenas 8 semanas de vida de canto para o outro, sendo pendurado de cabeça para baixo pelo rabo e, já inconsciente, violentamente jogado contra uma parede.
Na última quinta-feira, 11, o vídeo chegou a um dos membros do Anonymous, conhecido como @MindSec, no Twitter, que rapidamente repassou para conhecidos. Em pouco tempo, o usuário @NikkiSpannuth descobriu a escola em que as meninas estudam e, logo em seguida, @Iamblondie tuitou seus nomes e o da terceira menina que gravou tudo. Agora, um arquivo online traz informações das adolescentes, incluindo suas contas em redes sociais, nome e endereço de parentes e contatos do coordenador da escola onde estudam.

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Marcos Nepomuceno

Anonymous invade PayPal, ImageShack e Symantec

Na segunda feira (5 de novembro) é comemorado o “Dia de Guy Fawkes”em celebração da "Conspiração da Polvóra" em Reúno Unido, como possui no filme V de Vingança em 5 de novembro V decidi destruir o parlamento em sua revolução, e nesse dia dois hackers da Anonymous (o dono e o subdono) foram protestar, e falaram "Nós vamos invadir um site famoso da web!" dito e feito, eles invadiram a PayPal, Symantec e a ImageShack.
Por meio do Twitter, como Anonymous Press e Your Anon News a organização listou as operações em andamento. Os alvos foram os mais variados de páginas de governo de diversos países, como Argentina e Equador como também grandes sites como PayPal utilizado para efetuar pagamentos na web e o ImageShack site que hospeda imagens de diversos países, até a afirma de segurança on-line Symantec foi hackeada.

Créditos:

Thiago Barros
 
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